Pessoal esta aberta a consulta pública que fala sobre homologação de equipamentos de comunicações para a faixa de radioamador e faixa do cidadão. Vamos contribuir e quem sabe mudar essa realidade:*
Transceptor de mesmo modelo e fabricante ter necessidade de homologar individualmente cada unidade vendida;
Homologação ter prazo de validade de 2 anos;
Homologação ser intransferível, ou seja você homologou seu rádio e vendeu a outro colega, esse mesmo transceptor terá que ser homologado novamente.
Para contribuir é necessário estar cadastrado no sítio da Anatel. Abaixo segue um texto para seguir de parâmetros no preenchimento dos campos da consulta no sítio da Anatel. Campo Contribuição: Equipamentos destinados ao Serviço de Radioamador e Serviço de Faixa
do Cidadão serão homologados e cadastrados pelo fabricante ou
representante comercial da marca no Brasil de acordo com seu modelo
específico e especificações técnicas. As homologações terão
validade estendida a todos os proprietários deste modelos que atendam as
normas da FCC Norte Americana e a CE da Comunidade Europeia. Equipamentos
destinados ao Serviço de Radioamador e Serviço de Faixa do Cidadão de
fabricação artesanal não teriam necessidade de homologação. Campo Justificativa: A homologação tem a finalidade de manter a harmonia entre equipamentos que utilizam o espectro eletromagnético evitando interações, emissões de espúrios garantindo que estes equipamentos atendam normas técnicas estabelecidas para sua comercialização. Os fabricantes possuem capacidade técnica e controles de qualidade que em uma linha de montagem essas características técnicas são reproduzidas em escala industrial em determinado modelo de equipamento. Logo se o fabricante ou representante comercial no Brasil homologa um determinado modelo é certo que outros equipamentos compartilhando o mesmo modelo também estão em conformidade. Um exemplo são os fabricantes de equipamentos para telefonia celular, telefones sem fio e outros equipamentos de comunicação industrializados, não são emitidos certificados de homologação para cada unidade vendida ou caso eu venda esse equipamento a outra pessoa, essa pessoa não terá que o certificar novamente. Uma vez homologado o equipamento industrializado de mesmo modelo, não existe motivo algum para que o mesmo seja homologado centenas ou milhares de vezes. Um bom exemplo a ser seguido seria o modelo da FCC vigente nos EUA que é muito exigente quanto a testes de conformidade. Infelizmente a norma vigente não contribui em nada para a pesquisa técnica e desenvolvimento do radioamadorismo no Brasil. O órgão competente responsável pela regulamentação, parece não conhecer a filosofia do radioamadorismo quando o enquadra em tributação irreal que a meu ver pode extinguir ou tornar impraticável o hobby do radioamadorismo legalmente no Brasil. Obrigado pelo espaço concedido para manifestação de minha opinião.
Após um hiato de acredito mais de 5 anos, acredito que agora quando tiver um tempo livre eu vou voltar as publicações. Espero que nesse espaço de tempo tudo esteja aos contentos com os macanudos.hihihihihi. 73, Marcio PY1MV.
Possuo um Yaesu FT-857D um rádio robusto de dimensões pequenas e acho bacana a idéia de poder ter um medidor externo analógico. Encontrei alguns modelos de um fabricante, mas os preços...achei impraticáveis para meu bolso tupiniquim. Logo em um de meus dias de ócio quando embarcado, comecei a buscar na internet informações de como montar um desses medidores. Achei a seguinte página na internet:
Ela é de autoria do Franta OK2FJ, radio amador da república Tcheca. Todo os desenhos são de sua autoria e esse artigo é baseado em sua página. Vi que é necessário a utlização de um galvanômetro de 100 uA e um potênciometro ou um trimpot de valor de 100K que é ligado em séria com o galvanômetro de 100 uA conforme o desenho:
Também é disponibilizado na página o mais difícil que é o fundo de escala para o medidor como no exemplo:
Um dos usuários do fórum fala que seria um rádio para o mercado Russo, mas fica a dúvida se seria um produto real Alinco ou mais um produto Chines utilizando o nome Alinco de forma legal ou seja lá o quê.
Informações do rádio no idioma Russo no formato PDF no sítio da própria Alinco USA:
Tenho lido alguns "horrores" sobre esse rádio com seus diversos nomes e versões. Encontrei um novo a venda na internet e resolvi tentar minha própria experiência a respeito desse rádio .
O primeiro que recebi apresentou problemas no aúdio quando em Tx em AM como pode ser visto no vídeo:
O problema do roger beep já era conhecido, mas o áudio sumir em AM e os 30W de saída de RF eram realmente anormais. O vendedor trocou o rádio por outro.
Chegou o outro rádio por aqui e infelizmente apresentou o mesmo problema e resolvi o deixar encostado.
Outro dia conversei com um conhecido aqui da cidade sobre o defeito da potência anormal em AM e a ausência do áudio e ele comentou que poderia ser o TIP 36 esquentando muito.
Como eu não iria ficar nesse de enviar novamente o rádio para o vendedor eu resolvi abrir o rádio e para minha surpresa o material que isola o TIP 36 e a saída de RF do chassis do rádio estava todo quebrado comprometendo a transferência térmica sobre aquecendo os componentes.
Aparentemente na hora da montagem os montadores apertaram até "sair sangue" danificando os isolantes.
O isolante branco, que mais parece ser uma cerâmica foi substituído por esse último isolante cinza da foto.
O rádio até funcionaria, mas os componentes iriam esquentar muito mais e teriam a vida útil encurtada e muito.
Fica o conselho: Verifique o material condutor térmico isolante do TIP 36 e da saída de RF e não esquece de verificar se os componentes continuam isolados da carcaça do rádio.
Já com os novos isolantes condutores térmicos.
Saída ainda com os isolantes condutores térmicos originais.
Logo após que instalei os isolantes condutores térmicos eu resolvi medir a temperatura do TIP 36 que chegaram aos incríveis 96oC com Tx em AM a plena potência, mas o TIP 36 tem temperatura de ruptura de junção de 150oC, se não me engano.
O chassis do Voyage BR 9000 não é de alumínio como em outros rádios e isso dificulta a dissipação de calor gerada pelo TIP 36 afetando diretamente a vida útil dos outros dois semicondutores que dividem a lateral do rádio com ele.
Achei que fosse um problema do rádio, pensei substituir o TIP 36 por um similar, mas de maior potência.
Encontrei uma modificação que seria remover o TIP 36 do local original e o instalar próximo ao dissipador ajudando a o refrigerar.
No meu caso por enquanto vou preferir utilizar baixa potência quando transmitindo em AM e FM.
Quanto a construção mecânica do rádio achei bem mal projetada:
Carcaça de aço galvanizada de baixa qualidade;
Carcaça de aço galvanizada tem baixa dissipação de calor;
Isolantes dos semicondutores ruins, não tem bom contato mecânico com o chassis do rádio, a luz passa entre o componente e o chassis do rádio. Imagina a transmissão térmica então...
A pasta térmica entre o dissipador e o chassis do rádio não é uniforme;
Soldas da placa do rádio com aspecto fosco, creio que facilitando o aparecimento de mau contatos devido a solda fria; Não possui controle do ganho do microfone; Controle de potência atua somente em AM e FM; O modelo que possuo também não funciona a função do PA, ou seja o amplificador externo de áudio.
Tomada de alimentação de baixa qualidade veja o que aconteceu com a do meu rádio:
Um dos pinos saiu, pelo menos não foi o negativo ou o positivo.
Foto do da área onde o dissipador é instalado, como pode ser visto nas fotos abaixo a pasta térmica não está espalhada sobre toda a área de contato do dissipador com a carcaça do rádio.
Foto do dissipador agora com bastante pasta térmica, ainda sem estar espalhada de maneira uniforme.
Outra coisa que eu fiz foi instalar internamente 03 pequenos dissipadores de alúminio na área próxima onde esta instalado o TIP36 para ajudar na dissipação do calor como pode ser visto na foto:
Bom em meu juízo perfeito eu não utilizaria esse rádio em instalações móveis e também não o utilizaria sem antes verificar a integridade dos isolantes do TIP36 e da saída do rádio.
O rádio é muito bonito com certeza, tem recursos que nenhum outro em sua faixa de preço possui, mas precisa de "cuidados especiais" e acima de tudo é SMD, caso seu rádio apresente problemas, não o leve a nenhum "palitador" com um ferro de solda com potência de 40W.hihihihihi
Quer resetar seu rádio as condições de fábrica?
Ligue o rádio com a tecla FUNC+SCAN pressionadas ao mesmo tempo.
Xiiii! resetei o rádio e agora desabilitou as outras bandas ficando apenas com 80 canais.....
Não se preocupe: Ligue o rádio pressionando o botão CLARIFIER que irá aparecer BR, basta você girar o botão da frequência que irá aparecer ALL, então aperte mais uma vez o botão do CLARIFIER que seu rádio irá iniciar novamente, mas só que agora com todas as bandas habilitadas.
Se você ligar o rádio pressionando NB ANL, aparecerá TEST no display e apenas 3 canais estarão disponíveis:
Canal 1 25.625MHz, Canal 2 27.860MHz e Canal 3 30.095MHz,para retornar ao normal, basta desligar o rádio.
A frequência de 25.625MHz é a mais baixa que o rádio "alcança", 27.860MHz é a metade da frequência de cobertura do rádio e 30.095MHz é a frequência mais alta que o rádio "alcança".
Quer ir a 10 metros com seu rádio???? Fácil, simplesmente ponha seu rádio na banda "F" e vá girando o "CLARIFIER" até atingir a frequência desejada. Quer o offset para repetidoras em FM??? Basta modificar a frequência de Tx no "CLARIFIER", mas para isso tem que estar habilitado no rádio a função do "CLARIFIER" atuar somente na frequência de Tx. Programação???? Baixei o soft fornecido por um vendedor do rádio no Ebay, mas não funcionou. Tentei várias combinações de botões apertados, tentei no modo "test" como descrito aqui no artigo, mas não obtive sucesso. A interface não consegue conectar com o rádio. Busquei em muito sítios da internet, mas não obtive sucesso na busca infelizmente...
Caso vocês descobrirem algo de novo, por favor não esqueçam de mim.
Bom pessoal, essa é minha impressão pessoal do rádio e creio que os Hannover, Aquário, Anytone e etc não devem ficar muito longe disso.
No mundo informações que temos hoje, espero que essa seja útil a muitos de vocês.
Quando eu "espetar" o rádio a uma antena de verdade eu venho aqui contar como foi.
Pessoal não sei se funciona ou se já conhecem esse caminho,mas não custa nada tentar. Eu tive uma encomenda com
número de rastreamento RJ894820255GB entregue pelo CDD Riviera Fluminense-Macaé - RJ em endereço errado e resultando em entrega da encomenda a pessoa desconhecida. O carteiro não pediu documentação da pessoa que recebeu a encomenda,segundo erro da parte dele. Essa pessoa não devolveu a encomenda aos correios, era um sensor para um Bird 43, logo creio ser muito dificil essa pessoa saber para o que serve e também não é de enteresse dela saber o que é, ou seja somente pelo prazer de reter o que não possui. Faça reclamação no sítio dos correios informando o ocorrido e guarde o número da reclamção no endereço: http://www.correios.com.br/servicos/falecomoscorreios/ Entre em contato com o correio local para tentar resolver o problema, derrepente eles acham sua encomenda perdida... Vocês sabiam que vocês podem requerer os dados da pessoa que recebeu o item? Os correios tem até 15 dias para informar... O que essa pessoa fez recebendo o que não é dela é crime, de posse dos dados da pessoa vá a delegacia e faça um boletim de ocorrência. Já se passaram os 05 dias e o sítio dos correios não respondeu sua reclamação? Não custa nada tentar a ouvidoria no endereço: http://www.mc.gov.br/servicos-postais/perguntas-frequentes Onde está escrito: "Para as situações em que o objeto postal registrado foi extraviado ou entregue fora do prazo, e para os casos de indenização e informações gerais sobre entrega de objetos postais, como proceder? O procedimento inicial é acionar o Fale com os Correios no sítio dos Correios. Se após o prazo de 5 (cinco) dias úteis o pedido de informação não for respondido ou a resposta não for satisfatória, o interessado de posse do protocolo gerado na consulta à ECT pode registrar uma manifestação no sistema Fale com o Ministério. O pedido é analisado e enviado à ECT para que se manifeste sobre o assunto." Então vamos ao sítio da Ouvidoria: http://sistema.mc.gov.br/OuvidoriaWeb/externo/loginExterno.action Faça seu cadastro e informe seu problema. Como escrevi, não sei se funciona, mas não custa tentar. E eu estou tentando. 73 a todos. Marcio - PY1MV.
Um dia desses dando uma navegada pela internet encontrei a venda no estado um rotor de antenas da extinta CDE ( Cornell - Dubilier Electronics) e seu comando.
Decidi buscar na internet informações a respeito do equipamento.
Vamos um pouco sobre a história do fabricante. O título original da matéria em inglês traduzido:
A história do rotor sino.
A linha de rotores de antena do tipo sino foi desenvolvida por engenheiros para a Cornell Dubilier Eletronics por volta dos anos 50 com os modelos TR-2 e TR-4 voltado para o mercado de direcionamento de antenas de TV.
Não precisamente no ano de 1956 foi desenvolvido projetos que culminaram no conhecido HAM-IV já com o freio para manter as antenas posicionadas independente da posição e intensidade do vento.
A matéria pode ser lida na integra no original em inglês no endereço eletrônico:
Agora que já sabemos um pouco da história da extinta CDE vamos descobrir o que eu tenho por aqui. Segue as fotos do equipamento:
Pela etiqueda de identificação do comando do rotor podemos identificar o seu modelo AR - 30 / AR -50 e sua data de fabricação que provavelmente é 7 de abril de 1978 aproximadamente.
Infelizmente possui somente informação sobre o comando, já que o rotor era outro modelo. Como não obtive resultado buscando pelo modelo do comando, resolvi dar uma olhada no rotor para buscar informações estampadas no corpo do mesmo. Embora o rotor tivesse a aparencia externa similar a um AR-40 foi encontrado a inscrição TRA-4.
Em um fórum do QRZ encontrei a informação de que se tratava de um modelo muito antigo produzido pela CDE e que até hoje é produzido com a nova designação AR-40.
Agora com essa nova informação descobri que apesar do porte do rotor o mesmo é indicado para posicionar antenas de TV de grande porte e pequenas antenas de 10 e 11 metros.
Não encontrei informação referente a correspondencia das conexões do rotor ao comando e nem os diagramas elétricos que pelo menos eu podesse ler para verificar o comando.
Resolvi pesquisar mais um pouco e consegui encontrar o rotor e comando correspondentes ao que eu tenho fisicamente por aqui. Caso precise de informação sobre diversos rotores talvez você encontre no endereço abaixo: http://www.qsl.net/4/4x6on/RADIO%20MANUALS/ANTENNA%20ROTATORS/
Você vai encontrar manuais para rotores Alliance, CDE, Daiwa, Hygain e Yaesu.
ROTOR DE ANTENA CDE - PARTE 03
Agora que já descobrimos o que tenho em mãos, ou seja um dos primeiros modelos de rotores CDE que até hoje é produzido com a nova nomenclatura AR-40 pela Hygain, não possui freio com solenóide e é indicado para antenas de TV e pequenas antenas para radio amadorismo e ou faixa cidadão.
Confeço que não conheço o funcionamento eletromecânico de rotores. Busquei algumas informações em fóruns e uma delas é de nunca deixar o rotor ir até o final do curso, pois com o tempo fadiga o material e pode causar a quebra do mesmo. Agora resolvi abrir o rotor para verificar rolamentos, engrenagens internas, lubrificação e conexões elétricas. Logo externamente notei que o conector com os 05 parafusos estão bem oxidados, precisando serem limpos ou mesmo trocados por novos. Um dos 04 parafusos que prendem a base é diferente dos demais, pois possui rosca do tipo "soberba" enquanto os demais é milimétrica, coisa comum a um equipamento com tantos anos de seviço. Espero que não tenha danificado muito a carcaça do rotor, logo que identificado as dimensões das roscas dos parafusos irei limpar e verificar as roscas da carcaça com um macho. A estrutura externa do rotor não possui trincas ou marcas de abuso do equipamento. As 12 esferas do sistema de rolamento estão no lugar e aparentemente as pistas das esferas também. Sistema de engrenagens estão com desgaste normal, nada de dentes quebrados. Conexões elétricas internas intactas e aparentemente originais. Demais acessórios mecânicos não apresentam anomalia.
Conector elétrico do rotor:
Parte interna superior da carcaça do rotor:
Parte inferior do rotor com motor elétrico e sistema mecanico de transmissão de movimento:
Pode ser observado no topo do motor elétrico um potenciometro de 1Kohms segundo o esquema elétrico.
Esse potenciometro gira de acordo com a posição do rotor e talvez mais tarde possa ser utilizado para instalar um indicador de posição do rotor mais preciso com galvanômetro externo.
ROTOR DE ANTENA CDE - PARTE 04
O rotor foi desmontado para limpeza e no fundo dele foi descoberto o nao de fabricação do rotor datado de março de 1978 e seu número de fabricação.
A informação bate com um site onde foi encontrado informações sobre toda a linha de rotores CDE.
Esse modelo é a primeira séria desse modelo de rotor que foram fabricados entre 1976 e 1979.
Características técnicas e fotografias do mesmo e outros modelos CDE encontradas no endereço:
A utilização do mesmo é para antenas direcionais de VHF/UHF de grandes dimensões e antenas Tri-banda para HF .
Parte de transmissão de movimento desmontada, limpae já com as feras no total de 54:
Como pode ser visto na descrição técnica do rotor o mesmo possuia apenas 12 esferas no sistema de rotação ou seja 6 esferas em cada pista do rotor. As pistas de rolamento das esferas possuiam marcas ou seja marcas de onde elas ficavam paradas conforme a posição do rotor. Observei que exsitem modelos de rotores de dimensões identicas com mais esferas no sistema de rotação logo tomei uma das esferas e fui a uma loja de rolamentos onde adquiri cerca de 130 esferas. Como eu não possuo e nem encontrei aquele acessório plástico para fixar as esferas, a solução foi utilizar uma graxa a base de silcone.
A foto do corpo do rotor já com as 54 esferas parte superior.
Parte do mecanismo de trasmissão de movimento:
Mecanismo de transmissão de movimento montado:
Mecanismo de transmissão já com o motor elétrico acoplado:
A parte superior vista no topo do motor elétrico é um potênciometro que auxilia na parada do rotor evitando que ele chegue ao final de curso com o motor ligado sobrecarregando o sistema de engrenagens e o motor elétrico. O potênciometro possui essa peça de cobre que fica encaixado dentro de uma superfície dentro da parte superior do rotor, logo quando o rotor gira, o potênciometro gira também variando a tensão aplicada sobre ele.
Conjunto de transmissão de movimento e motor elétrico já dentro da parte superior do rotor.
